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varginha et city

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Localizada a 318 Km de Belo Horizonte, Varginha fica na porta de entrada do circuito do Lago de Furnas. Está estrategicamente situada na metade do caminho entre São Paulo e Belo Horizonte. Ficou mundialmente conhecida em janeiro de 1996, quando duas irmãs viram uma criatura humanóide, o que mobilizou ufólogos, autoridades e atraiu curiosos.

Varginha também é movimentada pelos moradores da região, que buscam serviços que não encontram em suas cidades de origem. Com cerca de 120 mil habitantes e área de 396.39 Km2 , Varginha está a 380 Km do Rio de Janeiro, 316 km de São Paulo e 318 de Belo Horizonte, o que facilita o escoamento de sua produção de café e outros produtos através de sua estação aduaneira, único porto seco do sul de Minas.

A cidade era um caminho de bandeirantes na estrada que ligava Três Pontas a Campanha; hoje, uma das principais avenidas da cidade. No local do atual centro comercial, havia uma capela ao redor da qual foram erguidas diversas casas para repouso de viajantes, por volta de 1763. Em 1806, o povoado recebeu o nome de Catanduvas e em 1807, tornou-se Espírito Santo das Catanduvas, nome que faz uma homenagem ao padroeiro da cidade. Em 1850, foi elevado à freguesia, com o nome de Varginha, e à categoria de cidade em 1882.

Área: 396,39 km2

CEP: 37.100.000 (por logradouro)
Distância em Km da Capital: 318 km
Região Geográfica: Sul de Minas
Aeroportos: 1
Agências Bancárias: 14
Altitude: 950 mt
Alunos: 31.752
Área urbanizada (água, energia elétrica e rede de esgoto): 95%
Auditórios: 5
Bibliotecas: 4
Centro Regional de Oncologia: 1
Densidade demográfica: 277 habitantes / Km2 (Pop / área)
Eleitores: 67.112

Emissoras de rádio: 5 (Melodia FM, Rádio Clube (AM e FM), Vanguarda FM, Itatiaia e Comunitária Princesa FM)
Emissoras de TV: EPTV (afiliada da Rede Globo), Alterosa (afiliada do SBT) e Princesa (afiliada da Cultura)

Escolas de 1º grau: 50
Escolas de 2º grau: 43
Estimativa de vida: 73,6 anos
Heliportos: 1
Hospitais: 4 
Hotéis: 18
Jornais editados: 9 (3 diários, 2 semanais, 4 periódicos)
Lotes e edificações: 36 mil
Microrregião: Baixo Sapucaí
Motéis: 7
Museus: 1
Número estimado de habitantes: 120 mil habitantes
Número médio de anos de estudo: 6,15
Pontos de iluminação pública: 11.346
População feminina: 50.846 (censo de 1996)
População masculina: 49.322 (censo de 1996 - index 100.168 habit.)
Postos de Saúde: 17 (sendo 6 policlínicas)

Principais atividades econômicas: Indústria; Comércio/Prestação de Serviços; Cafeicultura
Principal produto comercializado na cidade: café (segunda praça do produto no País)

Principal rodovia de acesso: BR-381 (Fernão Dias)
Prontos-socorros: 2 (um municipal)
Renda per capita: R$ 4.005,39
Salas de convenções: 5
Teatros: 2
Telefones celulares: 5.824 (97/98)
Telefones fixos: 19.656 (97/98)
Torres telefonia celular: 4
Universidades/faculdades: 5


Varginha | E.T de Varginha

Varginha, MG, transformou-se na capital brasileira da ufologia desde que o relato da visão de uma criatura estranha por três garotas ultrapassou suas montanhas e correu mundo. Elas garantem que atravessavam um terreno baldio às 15h30 do sábado 20 de janeiro de 1996 quando, a sete metros de distância, viram um ser marrom-escuro de pele viscosa. Estava agachado, com os braços compridos entre as pernas. Assustadas com a figura, que tinha olhos vermelhos e três protuberâncias na cabeça, as garotas saíram em disparada. O mais extraordinário contato de terceiro grau já relatado no Brasil ganhou projeção ao ser associado a outros testemunhos e até a mortes misteriosas.

O Caso Varginha 

Alguns dias antes de 20 de Janeiro de 1996. Uma movimentação de UFOs é detectada pelo sistema de rastreamento por satélites dos EUA. Descobre-se que o foco das movimentações é o Brasil, no Sul de Minas Gerais. As Forças Armadas Brasileiras são alertadas.

Dia 13 de Janeiro de 1996, uma semana antes dos principais acontecimentos em Varginha,o piloto de ultra-leve, Carlos de Souza, de São Paulo, vê um artefato alongado e sem asas a menos de 15 km do trevo que liga a Rodovia Fernão Dias à estrada que dá acesso a Varginha. Passa a seguir visualmente o objeto, que parecia em dificuldades, alternando altitude e rota, com uma abertura em sua parte anterior de onde saía uma névoa. Na direção de Belo Horizonte, após 10 km do trevo de Varginha, observa que o objeto desaparece atrás de morro, na Fazenda Maiolini. Tomando a estrada sem asfalto, vê vários destroços metálicos sendo recolhidos no pasto por Militares. No local havia dois caminhões, um helicóptero e uma ambulância do exército.

Um pedaço maior do objeto acidentado, do tamanho de um automóvel, é colocado na carroceria do caminhão. Milhares de pequenos pedaços e destroços espalham-se pelo pasto. Carlos de Souza é abordado por militares pedindo que se retire do local e “esqueça do que viu”. Voltando ele pára num posto de gasolina e é novamente abordado por dois homens, que aconselham-no a não comentar, com quem quer que seja, o que presenciou.Esse depoimento não foi confirmado por outros, ficando isolado, após as investigações dos ufólogos nas fazendas, sítios e casas daquela região.

20 de Janeiro de 1996, por volta de uma da madrugada. A Sra. Oralina Augusta de Freitas sai na janela da sede da fazenda de propriedade do Sr. Castilho, situada a 10 km de Varginha, à beira da rodovia que liga a cidade à Fernão Dias. O gado estoura, correndo em disparada. Ela observa um artefato alongado, que soltava uma névoa de uma parte que parecia “rasgada”, à frente da fuselagem.

Grita pelo marido, Eurico Rodrigues de Freitas, que dormia. Eurico também avista o objeto, que pairava sobre o pasto a no máximo cinco metros. Para percorrer um espaço de aproximadamente 500 metros, o objeto leva quase quarenta minutos. E desaparece após o morro, na direção da cidade.

20 de Janeiro de 1996, 8:30 hs. Seis homens do Corpo de Bombeiros de Varginha dão busca a um “bicho” avistado por alguns populares, primeiramente na base de uma construção, no Bairro Jardim Andere. Depois, a “criatura” é avistada movendo-se lentamente, na direção de um eucaliptal pertencente ao Sr. José Gomes, após a linha férrea, no grande pasto nos fundos do Jardim Andere.

Um homem, o operário de construção Henrique José, testemunhou todo o incidente do terraço de uma casa vizinha ao parque e mais tarde, contou aos investigadores que quatro bombeiros encurralaram a criatura com suas redes, aprisionaram-na em uma caixa de madeira e depois a entregaram aos militares.

Após cerca de duas horas de procura, Bombeiros localizam o “ser” e o apanham numa rede para captura de animais. Um caminhão de transporte de tropas da Escola de Sargentos das Armas, também está no local. A “criatura” é colocada numa caixa na caçamba, coberta por pano ou lona e emite uma espécie de zumbido.

O caminhão sai em disparada para Três Corações e entra na Escola de Sargentos das Armas. 

20 de Janeiro de 1996, por volta de 13 hs. O Sr. “X”, que fazia caminhada pela região do final do Jardim Andere e pelos pastos das proximidades, avista seis homens com trajes militares em formação de busca, portando fuzis automáticos e outras armas, exatamente próximo do eucaliptal onde se dera a primeira captura.

Correndo em busca de um ponto melhor de observação, o Sr. “X” ouve três tiros de fuzil. Logo depois avista aqueles homens subindo pelos terrenos anteriores ao pasto, carregando dois sacos. Num deles algo se mexia.

20 de Janeiro de 1996, 15:30 horas. Liliane Fátima Silva (16 anos na época), sua irmã Valquíria Aparecida Silva (14) e Kátia Andrade Xavier (22), tentam caminho mais curto para o bairro Santana, vizinho ao Jardim Andere. Ao passarem ao lado de uma oficina mecânica, na Rua Benevenuto Braz Vieira, duas quadras acima do pasto e eucaliptal, param surpresas diante de uma “criatura” cuja pele brilha como se estivesse bezuntada com óleo. O “ser”, de olhos vermelhos e arredondados, saltando para fora das órbitas, sem pupila e íris, agachado ao lado do muro da oficina mecânica, volta lentamente a cabeça na direção das garotas. Elas não se recordam de características de boca e nariz daquele “ser”.

Com veias arroxeadas e saltadas à altura das espáduas, com longos e finos braços e pés enormes, traz na caixa craniana avantajada três protuberâncias, dando a impressão de chifres.As três garotas gritam e disparam em direção à sua residência, onde chegam em prantos e em pânico.

20 de Janeiro de 1996, 17:30 hs. Uma chuva torrencial com queda de granizo amedronta a população. Depois do temporal dois militares chegam ao terreno onde as três garotas tinham avistado o estranho ser. Algo com cabeça, tronco e membros, passa pela frente do automóvel e tenta esconder-se no pasto.

O policial Marco Eli Chereze, 23 anos, corre e agarra a criatura pelo braço, colocando-a no banco traseiro do carro e levando para o Hospital Regional. A movimentação da Polícia, Bombeiros e do Exército causa histeria no hospital, onde doentes são transferidos de alas e funcionários instruídos a se calarem. 

21 de Janeiro de 1996, madrugada. O “ser” é transferido para o Hospital Humanitas, em ambulância, sem alarde. Do Humanitas o “material” é retirado na segunda-feira seguinte, dia 22, por volta de 17:30 horas.

A “criatura” está morta. O transporte começa com a colocação do “ser” numa caixa de madeira, coberta por lona plástica e colocada na caçamba de um caminhão de transporte de tropas, cuja traseira estava no portão dos fundos do hospital. Vários veículos militares e alguns civis fazem parte do comboio. Pessoas trajadas com roupas brancas e máscaras médicas, estão presentes.O ser exala um insuportável cheiro de amoníaco.

O comboio parte para a cidade de Três Corações e para dentro da Escola de Sargentos das Armas.

Dia 23 de Janeiro de 1996, às cinco da manhã. O mesmo comboio parte para Campinas-SP, conduzindo duas cargas. O cadáver retirado do Hospital Humanitas e uma caixa ventilada contendo algo vivo. Após parada na Escola Preparatória de Cadetes, em Campinas, outros veículos militares conduzem o “material” para as instalações da UNICAMP. Durante uma semana uma equipe de pesquisadores e cientistas cuida de análises, exames e testes nas “criaturas”. Dela faz parte o conhecido médico legista Prof. Fortunato Badan Palhares. Trabalhos são realizados no “material” inclusive em um laboratório com instalações modernas. Não se sabe o destino de tais “seres” após Campinas. 

Em 7 de fevereiro de 1996, Marco Eli Chereze submete-se a uma cirurgia para retirar uma pústula da axila direita. Com fortes dores e início de paralisação, é internado e morre oito dias depois, de tromboembolia séptica pulmonar, conforme conclusão de necropsia. No sangue é detectada a presença de 8% de cultura desconhecida, uma vez que o policial fora vítima de infecção generalizada.....

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